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Qual o passado e futuro do nosso planeta?
1765 - George Louis Leclerc, conde de Buffon, formulou uma teoria catastrófica. Ele propôs que a colisão de um cometa com o Sol teria arrancado parte da matéria dessa estrela. Mais tarde essa matéria ter-se-ia condensado, formando os planetas que conhecemos.
1755 e 1796 – Teoria nebular, proposta independentemente pelo filósofo alemão Emmanuel Kant, em 1755, e pelo filósofo francês Pierre Simon Laplace, em 1796. Essa teoria é o fundamento das teorias mais modernas sobre a formação do Sistema Solar. Segundo a teoria nebular de Kant e Laplace, teria inicialmente existido uma enorme nuvem difusa formada por gás e poeira, na região onde hoje está o Sistema Solar. Essa nuvem, que girava lentamente, foi chamada nebulosa proto-solar.
1900 - No início do século XX, dois astrónomos norte-americanos ,Thomas Chamberlin e Forest Moulton, desenvolveram uma teoria catastrófica segundo a qual uma estrela, ao passar numa órbita muito próxima ao Sol, extraiu parte de sua matéria. Essa matéria ter-se-ia condensado em blocos que ficariam a orbitar na direcção em que haviam sido arrancados. Os pedaços ter-se-iam juntado, formando, deste modo, os planetas.
Estas teorias sofreram várias objecções: No caso da teoria nebular, a velocidade de rotação do Sol deveria ser maior e o gases expelidos pelo Sol deveriam ter-se espalhado pelo Espaço, em vez de condensarem sob a forma de planetas sólidos.
A teoria de Chamberlin e Moulton também foi abandonada por ser extremamente improvável a passagem de uma estrela próximo do Sol. Além disso, o material arrancado certamente voltaria a cair sobre o Sol e não formaria planetas.
A Terra, que nos pode parecer grande, não é mais do que uma minúscula parte do Universo. Vivemos numa esfera colorida, bonita e única da qual dependemos, tal como os outros organismos vivos. Por isso, é importante conhecê-la, estimá-la e aprender a geri-la com sabedoria |
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